Startup adota ESG e ODS para se destacar em práticas sustentáveis

Ginga Hair é a primeira empresa 100% brasileira de fibras premium para cabelos a receber Selo Verde Reciclo Beleza

Preocupação ambiental, comportamento ético e ações concretas para diminuir as desigualdades sociais.

As práticas positivas de ESG (em inglês: ambiental, social e governança) foram implementadas pela Ginga Hair, primeira empresa 100% brasileira de fibras premium para cabelos, seguindo três estratégias dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas: Consumo e Produção Responsável (ODS 11); Redução das Desigualdades (ODS 10); e Igualdade de Gênero (ODS 5).

Para a fundadora e CEO da empresa, Adriana Cavalcanti, adotar práticas ESG mostra o compromisso da empresa e de toda a equipe com as responsabilidades sustentável e social do planeta.

“Hoje, atuar fortemente nesses temas passou a ser mandatório para qualquer organização. Com a Ginga Hair não é diferente. Mais que metas e propósitos intangíveis, mais que declarações públicas de boas intenções, nós provamos com fatos e dados o impacto positivo de nossas atividades e incorporamos ESG em nossa cultura”, diz Adriana, ao revelar que a Ginga Hair recebeu o Selo Verde Reciclo Beleza por práticas sustentáveis.

Essa certificação é entregue a produtos que não promovem a degradação de recursos naturais ou não causam danos ao meio ambiente. No caso da Ginga Hair, o selo é um reconhecimento da preocupação da empresa desde a produção até o descarte de materiais.

“As fibras premium Ginga Hair são 100% acrílicas e reutilizáveis. Nossas embalagens também são recicláveis e a matéria-prima que não é aproveitada é doada à Reciclo Beleza Sustentável, que reutiliza o material para construir pistas de ciclovias”, conta Adriana, acrescentando que a Ginga Hair é a primeira marca do segmento a obter esse reconhecimento.

“Sem essa logística reversa, que é o nome dado a esse processo de reaproveitamento, nosso planeta perde recursos, ficando sem espaço para suportar a quantidade de resíduo que é gerado, já que o meio ambiente não consegue lidar com a velocidade da nossa produção e consumo”, conclui.

A Ginga Hair faz parte das 68% das startups brasileiras que integraram as ações de ESG desde o início de suas atividades, de acordo com levantamento realizado neste ano pelo World Economic Forum. Segundo a empresa, a ideia era criar um negócio de triplo impacto, ou seja, uma atividade econômica que gera impacto positivo em nível social e ambiental sem deixar de lado a rentabilidade financeira. Afinal, a responsabilidade ESG, apesar da discussão recente, também traz forte impacto sobre o mercado financeiro.

Segundo relatório da PwC, até 2025, 57% dos ativos de fundos mútuos na Europa estarão em fundos que consideram esses critérios. No Brasil, fundos ESG captaram R$ 2,5 bilhões em 2020, mais da metade da captação veio de fundos criados nos últimos 12 meses, segundo estudo feito pela Morningstar e pela Capital Reset.

Sobre a Ginga Hair

A Ginga Hair é a primeira fábrica de fibras sintéticas premium para cabelos do Brasil. Nascida em 2021, seu nome foi inspirado no gingado brasileiro e na rainha africana Ginga, com a missão de oferecer um produto de qualidade feito no Brasil e ambição de destravar o potencial de pequenos negócios socioeconômicos de periferias, além de valorizar a cultura africana presente na alma brasileira, através da autoestima e da beleza de clientes e profissionais do cabelo.

As fibras Ginga Hair são 100% em acrílico, ideal para qualquer tipo de aplicação e com maior semelhança com o cabelo humano, oferecendo versatilidade, leveza e melhor custo-benefício do mercado.

 

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